Obrigado nobre gente insular que luta por um país limpo!
Nem com milagres de S.Penalty!!
Estou agora a ir para carnide com uma lata de salsichas...há que aproveitar parece que a pocilga está novamente em brasas!!!
1906
Luta e Resiste
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Os nervos dos Rapazes da Luz
Recebemos da AAS o comunicado que passamos a publicar na íntegra:
"Tem sido reveladora a postura acintosa dos dirigentes do SLBenfica, no período pósderby.
Após a inesperada denúncia dos atropelos a regras de segurança e conforto
no sector visitante, por parte de dirigentes do Sporting Clube de Portugal, e
igualmente o repúdio público, por parte do clube, do incêndio naquele sector, o
nervosismo assentou arraiais na Luz.
Os “Rapazes da Luz” rapidamente esqueceram outros episódios onde o seu recémdescoberto carácter, se encontrava na altura desvanecido. Mas nós recordamos e em jeito de síntese:
1. Assassínio de um adepto Sportinguista no Estádio e a recusa em adiar o jogo
por tal motivo, tal como proposto pelo então capitão do Sporting Clube de
Portugal;
2. Incêndio nas bancadas do Estádio José Alvalade, ainda que em muito
menores proporções do que o do fim de semana passado;
3. Incêndio nas instalações do Sporting Clube de Portugal e igualmente sede da
Juventude Leonina;
4. Incêndio a autocarro das claques portistas;
5. Bárbara e cobarde agressão a um hóquista do FC Porto por ocasião de um
jogo de hóquei entre as duas equipas;
6. Invasão e agressão a árbitro assistente durante um jogo no Estádio da Luz;
7. Apoio a Claques não legalizadas – no mínimo ao nível de infra-estruturas e
entradas de material de apoio no estádio. Algo que não é permitido por lei. O
“Rapaz da Luz” Dr. Gomes da Silva – admnistrador da SAD - falou ontem
recorrentemente em “claques”, o que significa que as reconhece enquanto tal
8. Constante repúdio às escutas do Apito Dourado excepto naquelas onde têm
participação – o facto de não terem sido condenados não faz daqueles
telefonemas falsos...
Esquecem-se os “Rapazes da Luz” que a luta pela verdade desportiva foi iniciada
pelo Dr. Dias da Cunha, na altura Presidente do Sporting Clube de Portugal.
Esquecem-se que o aproveitamento vermelho pelo espaço deixado, ingenuamente,
pelo Sporting CP não branqueia actos gravados e muito menos lhes dará moral para
levar a cabo tal luta.
A luta pela verdade desportiva, em Portugal, é verde e branca.
E sem túneis, sem fruta ou cafés, sem apagões, sem malas, sem corrupção e sem
tráfico de influências em Portugal, o Sporting Clube de Portugal será, com toda a
certeza, um grande candidato ao título em Portugal.
A luta pela verdade desportiva não é uma luta da Direcção do Sporting. É uma luta
de todos os sportinguistas em nome do desporto rei.
Os “Rapazes da Luz” que retomem o seu descanso que tantos nervos ainda em
Novembro não augura nada de bom para Maio quando tiverem que reconhecer o
novo campeão...
Com os melhores cumprimentos,
Comité Executivo
Associação de Adeptos Sportinguistas"
1906
Luta & Resiste!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Visitantes em segurança!
Visitantes em segurança Crónica no Sporting Apoio por Pedro Faleiro Silva
"A polémica criada em torno da criação do sector visitante no Estádio da Luz tem sido, a meu ver e de certa forma, limitada quanto à real extensão do problema.
Não vou sequer comparar realidades utilizada na argumentação vermelha quanto à normalidade de tal medida. Também eu estive em diversos estádios europeus onde os sectores visitantes são, de facto, inconvenientes - cercados por acrílico e rede por cima de forma a evitar o arremesso de objectos. Mas também não deixa de ser igualmente verdade que a realidade desses países é outra, com níveis de violência por parte dos adeptos nunca vistos em Portugal. Dou como exemplo a Holanda e os seus adeptos. Nestas circunstâncias tal delimitação do sector visitante serve igualmente para auxiliar as forças de segurança a separar os adeptos dos dois clubes por forma a evitar o confronto de parte a parte.
Agora vamos a Portugal.
A maioria lembrar-se-á dos estádios pré-Euro2004 em Portugal. Todos com o relvado cercado por redes altas e algumas até com protecções extra no topo por forma a evitar invasões de campo por parte dos adeptos. Aquando do Euro 2004, e sob o mote “We Love Football” foram construídos novos estádios e reconstruídos outros tantos debaixo de novo paradigma de segurança. Tal tinha por base a realidade cultural dos adeptos portugueses serem tradicionalmente calmos e civilizados nos estádios ainda que as claques pudessem, pontualmente, criar alguma instabilidade. Nunca a segurança do espectáculo esteve em risco. Perante tal realidade, decidiu-se que os novos estádios não necessitariam de vedação a separar as bancadas do relvado, tal como se comprova em qualquer estádio da Primeira Liga. Nessa altura, já existiam as claques que hoje existem há largos anos.
Cerca de 7 anos volvidos, estamos perante nova realidade. Aparentemente os adeptos de futebol voltaram a ser indivíduos perigosos na sua generalidade e precisam de redes e barreiras a separá-los e a impôr-lhes os seus limites. Dizem que são as claques…A mim parece-me que aparentemente deixámos de “amar o futebol”…Ou será que o bonito slogan do Euro 2004 era afinal “We Love Football, BUT…” e ninguém se terá apercebido do lapso?
Não deixa de ser curioso que, na era do futebol moderno, regressem os mitos do futebol “pré-moderno”. Mitos esses que não passam de “teorias de terror” que beneficiam muitos – os gratificados – mas prejudicam muitos mais. Torna-se difícil perceber se existe, de facto, um rumo para o futebol português quanto à cultura de adepto que pretendem estimular. Prosseguir neste caminho poderá não ser o rumo mais acertado. Gostaria muito, enquanto adepto, de perceber a Liga de Clubes, as entidades relacionadas com a segurança no futebol e desporto e o Governo.
Talvez um dia o consiga…
Estando tudo devidamente contextualizado em termos nacionais, naturalmente não acredito em coincidências e tenho a certeza que este sector visitante teria de estar pronto aquando do primeiro jogo grande disputado na Luz para a Liga. Calhou ser o Sporting CP mas poderia igualmente ser o FC Porto. Mas tenho mais certezas. Tenho a certeza que é no Estádio da Luz que se invade o relvado para agredir assistentes dos árbitros, tenho a certeza que é no Estádio da Luz onde os seguranças do túnel de acesso se dedicam a agredir e/ou provocar outros agentes desportivos, tenho a certeza que é no Estádio da Luz que se “dá guarida a alguns criminosos que andam a monte” e que vão para os estádios disparar very lights contra as “bancadas adversárias”.
Tenho por isso a certeza que este sector visitante não é mais do que o aceitar desta realidade por parte da Direcção do SLB e assim proteger os adeptos visitantes – tipicamente pessoas civilizadas – de outros que não sabem viver em sociedade, respeitar as regras do fair-play e cumprir com os requisitos mínimos da socialização. Será sempre mais barato criar uma área de segurança para 4000 adeptos do que uma área de exclusão para cinquenta mil.
Compreende-se assim a posição da Direcção do Sporting CP em se instalar no mesmo sector dos demais sportinguistas. Estarão em casa, em segurança e acompanhados pela sua família verde e branca.
E termino com a última certeza. Este sector visitante, com tal dimensão e posicionado tão perto da cobertura, irá facilitar a já habitual tarefa dos sportinguistas aquando das suas visitas à Luz: silenciar o estádio para que possam ouvir os nossos cânticos.
Os mais de quatro mil sportinguistas na Luz encarregar-se-ão de tal demonstração de superioridade.
Sporting Sempre!
Saudações leoninas,
Pedro Faleiro Silva "
1906
Luta & Resiste!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O que é que cada um de nós pode fazer?
Na sociedade em geral e na politica e futebol em particular, combater esta cáfila, expôr esta pandilha, para que aos próximos não lhes passe sequer pela cabeça ter o mesmo género de tentações!!
E a estes que ousaram a infâmia, que sejam punidos exemplarmente, sem qualquer tipo de pinças ou pruridos!!!
Que se faça justiça...que se cumpra Portugal!
1906
Luta & Resiste!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Tentar perceber as causas da crise actual...
Quem é Jonh Perkins?
Perfil: Em 1970, ao actuar no Corpo de Paz, no Equador, conhece um alto executivo da empresa de consultoria internacional MAIN, que é também um agente de alto escalão da Agência de Segurança Nacional. É convidado a entrar para a MAIN, o que faz em 1971, após se submeter, segundo alega, a um treinamento clandestino para tornar-se um assassino económico.
Faz carreira meteórica na MAIN , tornando-se sócio em 1975. É encarregado de missões na Indonésia, Panamá, Equador e Arábia Saudita, para os quais elabora, segundo alega, estudos económicos falsos, de sorte a fazer esses países tomarem empréstimos que se revelarão impagáveis no futuro e, assim, se tornariam economicamente dependentes dos países e corporações credores.
Com a morte, em condições suspeitas, dos presidentes Jaime Roldós, do Equador, e Omar Torrijos, do Panamá, decide em 1981 deixar a MAIN e denunciar em livro as actividades da empresa.
No entanto, por conta de supostos subornos e ameaças, adia por anos este projecto e o livro só começa a ser escrito sob o impacto dos atentados de 11 de setembro de 2001. Confissões de um Assassino Económico é publicado em 2004 e ganha traduções em diversas línguas, inclusive o português.
Como é que Perkins actuava?
A consultoria internacional MAIN, que seria um braço da Agência de Segurança Nacional, possuía um quadro de peritos, todos com vistosos currículos, que conferiam credibilidade a seus projectos económicos.
Perkins foi contratado inicialmente para fazer previsões de carga energética, ou seja, determinar quanto uma instalação de determinadas dimensão e localização geraria de energia eléctrica no futuro e qual seria seu lucro em razão da venda da energia produzida. Esses números eram sobredimensionados de forma a fazer com que os países tomassem empréstimos na expectativa de pagá-los com os lucros a serem auferidos no futuro. Como esses lucros não se concretizavam, os países se tornavam devedores de empréstimos impagáveis.
Estudos semelhantes eram feitos com ferrovias e rodovias, por exemplo, em que o volume estimado de carga transportada no futuro acabava por ficar aquém da realidade.
O que faz actualmente Jonh Perkins?
Em 1982, cria uma empresa de energia eléctrica que se utiliza de fontes não agressivas ao meio ambiente e passa a se interessar por culturas indígenas e xamanismo. Visita frequentemente a Amazónia equatoriana e escreve livros sobre esses temas.
É casado pela segunda vez e tem uma filha, nascida em 1982.
Videos de interesse:
Confissões de um assassino económico 1/2
Confissões de um assassino económico 2/2
1906
Luta & Resiste!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Bruno Paixão
Abaixo segue a morada onde se oculta este malfeitor!
Caso pretendam servir-lhe o jantar ou apenas enviar postais, é neste local onde devem ser entregues as oferendas!
Bruno Paixão
Av Mestre Manuel Santos Cabanas, nº6 5Direito
Quinta dos Fidalguinhos
2835-308 Lavradio
1906
Luta & Resiste!
Caso pretendam servir-lhe o jantar ou apenas enviar postais, é neste local onde devem ser entregues as oferendas!
Bruno Paixão
Av Mestre Manuel Santos Cabanas, nº6 5Direito
Quinta dos Fidalguinhos
2835-308 Lavradio
1906
Luta & Resiste!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A história do Ismero por Chirola
A propósito deste presidente ilegítimo e cooptado pela Corja, de evidências versus negação das evidências e da cegueira de quem os protege, deixo-vos aqui uma história que tem muito a ver com tudo o que se está a passar.
Andava eu no liceu no antigo 3º ano e havia um colega de turma que era o número 11(foi assim até ao 5º ano) que se chamava Ismero.
É certo que o nome não ajuda, mas era na realidade uma figura detestável.
Gordinho, de óculinhos fundo de garrafa, sempre muito aprumadinho, de cabelito cortado à tijela e sempre muito senhor do seu nariz.
O Ismero era bom aluno, tinha boas notas, fazia sempre os trabalhos de casa e o seu caderno era um exemplo. O seu comportamento era irrepreensível, isto, claro está, na visão dos professores dos directores de ciclo, da reitoria e até dos contínuos.
Por alturas do Natal e da Páscoa nunca faltavam as caixinhas com bolinhos e chocolatinhos para distribuir por todo aquele exército de educadores e responsáveis.
Já na visão dos colegas, era execrável. Era o tipo de gajo que nos recreios, ou ficava nos corredores à espera do toque para ser sempre o primeiro a entrar na sala de aula, ou quando vinha para o recreio, vinha sempre atrelado a um livro para se pôr a ler à sombra duma árvore.
Na Educação Física era um zero, eu diria mesmo, uma autêntica negação, e evitava participar em todos os desportos com bola. Quando começava o bom tempo e o professor organizava idas à praia, arranjava sempre maneira de estar adoentado.
Nos pontos nunca deixava copiar e quando havia situações extremas em que os colegas previamente lhe imploravam para ele ajudar, no rascunho escrevia as respostas erradas.
É claro que já todos perceberam e como não poderia deixar de ser, que o Ismero era o bombo da festa. Levava merecidamente bolachadas todos os dias e só não levava mais porque andava permanentemente a denunciar e a fazer queixinhas dos colegas aos contínuos, a puxar a aba do casaco aos professores e a chorar na saia das professoras.
Raramente entrava em casa da mesma maneira como saiu.
Ou lhe faltavam as canetas Rotring e os compassos Kern que lavava para a disciplina de Desenho, ou regressava com os discos de vinil de 33 rotações do Elton John que levava para Educação Musical todos partidos, ou quando ia à pasta à procura do belo lanchinho, este já tinha marchado. Isto para não falar dos óculos constantemente escalavrados e da roupa que servia para o pessoal limpar as botas cheias de lama quando se vinha das futeboladas à chuva.
Como dentro dos muros do Liceu, já se tornava complicado arriar com fé naquela espécie de gente, lá fora também não era fácil.
É que o Ismero estudou as normas e as regras do estabelecimento e descobriu que num perímetro de não sei quantos metros, também não se podia fazer-lhe ver que ele estava a seguir o caminho errado e que a sua maneira de ser e de estar era a todos os títulos condenável. Isto, claro, ao ritmo dumas cartuchadas valentes para não se esquecer da matéria que estava a ser dada.
Mas a verdade, é que o Ismero não arrepiava caminho. Por mais que lhe explicassem ou que lhe tentassem fazer ver que estava errado, que com o seu comportamento aberrante prejudicava toda a gente e que assim não ia longe, ele fazia ouvidos moucos e não queria saber.
É claro, no meio disto tudo, era raro o colega que não andava à nora com problemas de participações e suspensões.
O Ismero, como é bom de ver, também tinha alcunha. Tinha que ter.
E talvez, também por causa do seu nome, a alcunha encontrada foi Calimero. Pela sua vitimização permanente, pelo seu choradinho constante. Mas tinha ainda outra. Por ser um queixinhas, por ser um chora na saia, por ser um babaca, por ser um xoninhas. Mariconero.
Assentavam-lhe ambas como uma luva.
Mas não se pense que isso o incomodava muito. A única coisa que o incomodava realmente, era, como cobardolas e sacaninha assumido, levar umas murraças e ter de conviver com a indignação e revolta dos colegas.
A maneira obstinada e doentia como defendia o indefensável e a forma suja como negava as evidências, prejudicando o meio em que se integrava, perseguiu-o a vida toda.
Os anos passaram, e o Ismero que até era avesso a namoricos e ao relacionamento com as raparigas, dado o seu carácter mesquinho, picuinhas e mui certinho, casou.
Soubémos mais tarde, que tinha casado com uma rapariga que também tinha estudado connosco, que era a filha do chefe dos contínuos e que como não podia deixar de ser, era o maior camafeu que havia no Liceu.
De tal modo era assim, e embora a vontade de estudar não fosse muita, lembro-me que quando acidentalmente nos cruzávamos com ela nos corredores, a indignação e a repulsa era de tal ordem, que alguns chegavam mesmo a atirar os livros para o chão e a gritar que assim era impossível ir às aulas.
E lá íamos todos jogar à bola para o campo nº 3.
Mesmo assim, aconteceu aquilo que era inevitável. O Ismero foi corno.
É verdade. É certo que tinha tudo para o ser, mas que diabo... com a Carla Piedade? Aquela que para abreviar, todos chamávamos a Calamidade?
Bom, a coisa era de tal ordem, que no bairro era conhecida pela Molaflex, ou seja, o colchão da rapaziada.
Como sempre, só o Ismero não acreditava. Negava tudo.
Dizia que era tudo mentira. Que ela era impoluta. Imaculada. Que era uma Santa. Que eram todos uns detractores. Que ninguém tinha provas.
Até que um dia, após mais uma semana de trabalho como caixeiro viajante, o Ismero regressou a casa.
Encontrou apenas as paredes esburacadas e em cima da bancada da cozinha, contas para pagar. Muitas.
A conta bancária a zeros e dívidas. Só dívidas.
Não tinha nada. Sentiu-se mal. Em estado de choque dirigiu-se à casa de banho.
Em cima do tampo da retrete tinha um bilhete.
ADEUS PANHONHA!
Assinado, Calamidade.
Hoje quem quiser ver o Ismero, pode visitá-lo no asilo de loucos do Pisão.
Todos os dias se passeia com uma beca pelos ombros e grita para quem o quer ouvir:
EU SOU JUÍZ DO SUPREMO TRIBUNAL! EU SOU JUÍZ DO SUPREMO TRIBUNAL!
P.S. Qualquer semelhança com alguma coincidência é pura realidade.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A Bola tal como é
Artigo retirado do blog Em Jogo!
Fechou o mercado de transferências (até Janeiro) e agora as águas turvas do mundo do futebol vão acalmar por uns tempos. Foi uma azáfama, uma corrida contra o relógio até à meia noite que deixou alguns negócios surpresas e muitas, muitas dúvidas (ou certezas) sobre como anda o desporto-rei. Começa a ser cada vez mais evidente que a total liberalização do mercado de transferências abriu caminho a um amplio submundo de dinheiro negro, sujo, escondido que o grande público não vê por detrás de negócios hilariantes e sem nenhum sentido desportivo. Portugal continua a ser um exemplo perfeito de como mexer no mercado por todos os motivos, menos pelo jogo em si, mas não é caso único. Sob a inoperância das grandes organizações directivas poucos se atrevem a dizer que... o rei vai nu!
Sempre houve negócios sujos e estranhos nos mercados de transferência, com luvas por debaixo da mesa e comissões por declarar.
Mas o que se viveu este Verão, e nos últimos porque isto vai in crescendo, reforça a teoria de muitos de que o mundo do futebol é cada vez mais um mundo tão perigoso e suspeito como o de qualquer actividade ilegal perseguida e vigiada pelas autoridades policiais. No livro Pay as Yoy Play, um grupo de estudiosos ingleses analisa as contratações nos últimos 20 anos da Premier League e chega a essa conclusão: hoje, uma transferência, é cada vez menos um negócio desportivo e, cada vez mais, uma forma hábil de lavar dinheiro, pagar favores e ganhar influência.
Portugal continua a ser um paraíso de corruptos, seguindo a tradição mediterrânica que se estende por Itália, Grécia, Turquia e Espanha, e como paraíso de corruptos que é, de Norte a Sul, o futebol continua a ser uma arena perfeita para negociar por debaixo da mesa o que ainda é ilegal às claras. Só isso pode explicar mais de uma dúzia de negócios realizados à última hora por parte dos grandes clubes lusos - os pequenos limitam-se a copiar, em menor escala, o que vêm funcionar nos graúdos - que encontraram em agentes FIFA - nomeadamente o todo poderoso Jorge Mendes - e em clubes aliados por essa Europa fora, parceiros idóneos para maquilhar contas, pagar velhos favores, ganhar novos amigos e, sobretudo, agradar a quem realmente manda hoje em dia no mundo do futebol: os empresários desportivos.
Granada, Zaragoza e Atlético Madrid representam em Espanha o que de pior se pode imaginar nesse submundo de trocas e baldrocas desportivas, tão putrefacto que nem as autoridades se atrevem realmente a investigar. Não surpreende, portanto, que tenham sido os parceiros perfeitos para os negócios mais surpreendentes dos clubes lusos que têm realmente algo que ganhar com este mercado de três meses que muitos suplicam que se reduza a um e termine a 1 de Agosto esquecendo-se de que isso é tirar o pão da boca a quem paga o desporto, os milionários que movem o dinheiro e os agentes que lhes servem de intermediários.
FC Porto, Sporting CP e SL Benfica continuam a ser clubes com gestões pouco transparentes e, sobretudo, repletas de manchas no que ao Fair Play desportivo implica, pelo menos segundo os critérios da UEFA que continua a lavar as mãos e a olhar para o lado enquanto assiste, impassível, a este mercadilho.
Não é assim em todo o lado. Em Itália há uma velha tradição de co-propriedade que permite a dois clubes partilhar o passe de um jogador num prazo máximo de dois anos até que um dos clubes, finalmente, compra a percentagem restante. Uma situação muito mais limpa e transparente que dá pouca margem de manobra para negócios surpresa de última hora (um clube estrangeiro tem de comprar os 50% a ambos os clubes para ficar com a totalidade do passe do jogador). Em Inglaterra houve muita agitação e, salvo o caso de Joe Cole (emprestado ao Lille), muitos negócios entre clubes da Liga. Mas tudo às claras, sem comissões escondidas e, sobretudo, sem fundos porque a Premier não permite que um passe seja detido por alguém que não seja um clube, algo que vem dos dias de Tevez e Mascherano. Mas também é certo que a Premier foi a primeira liga a abrir a borbulha e a permitir a chegada dos milhões do petróleo e gás, que encontraram em clubes de futebol a forma perfeita de lavar o dinheiro ilegal que iam ganhando nos seus países de origem. O caso dos argentinos levou a FA e a Premier a acordar a tempo para a nova realidade negocial e a travar - juntamente com a velha exigência de que os jogadores tenham um minimo de internacionalizações pelo seu país - esta derrapagem financeira. Mas esse negócio abriu precedentes.
Como os de Alex Sandro e Danilo, novos jogadores do FC Porto. Os azuis voltaram a romper o mercado graças a Falcao (e recusaram propostas por Alvaro, Fernando e Moutinho até ao fim) mas acabaram por investir pouco do dinheiro ganho (12 milhões em Defour e Mangala e alguns trocos entre Kelvin, Iturbe e percentagens de passes adquiridos). Essencialmente porque os quase 20 milhões que custam os dois brasileiros são cortesia do fundo que comprou ambos os jogadores e que pretende utilizar o clube das Antas como plataforma na Europa. Os jogadores actuam no FC Porto até que uma proposta maior permita aumentar a rentabilidade do investimento e ninguém se surpreenderá se daqui a um ano nenhum dos dois atletas fique na Invicta. Um negócio obscuro que não é nada novo nas manobras de Pinto da Costa no mercado sul-americano que começou há uns anos com a compra de percentagens de passes (algo que em Inglaterra é ilegal, por exemplo) e nos negócios com empresários de reputação duvidosa que utilizavam os seus próprios clubes plataforma, criados ou reestruturados para potenciar jogadores, para sacar o seu lucro. O negócio mais chamativo dos dragões inclui a venda de Falcao por 45 ao Atlético. Uma surpresa porque ambos os clubes estavam de relações cortadas com o caso Paulo Assunção (que chegou até à UEFA) mas que se explica porque nenhum outro clube estava disposto a pagar tanto pelo colombiano. E porque Jorge Mendes estava envolvido na transferência.
O agente FIFA, que fez de Madrid a sua casa (os seis jogadores que tem no Real Madrid, incluindo um desconhecido Pedro Mendes que já se estreou no troféu Bernabeu para rentabilizar um passe que pertence ao próprio empresário), incluiu Ruben Micael no negócio por valores que vão de zero a cinco milhões, dependendo das versões. Um jogador que o Atlético não queria e que acabou no Zaragoza, clube que está em concurso de credores, mas que pode vender e comprar jogadores porque a lei espanhola é assim, uma lei sem lei. O Deportivo que bem se queixou do trato preferencial dado ao clube aragonês já ameaçou denunciar os "maños" à FIFA e com razão. Um clube sem dinheiro, com dividas astronómicas, que acabou por ser o rei do mercado nos últimos dias graças ao dedo miraculoso de Mendes. Um clube que comprou por uns meros 500 mil euros o passe de Helder Postiga, o avançado titular do Sporting. Um clube que adquiriu o jovem Juan Carlos, promessa da cantera do Real Madrid que foi comprado pelo Braga (com ajuda de Mendes) para acabar junto ao Ebro. Isto claro sem falar do negócio Roberto com o Benfica que levou o clube das águias a justificar à CMVM que a venda de 8 milhões de um guarda-redes que custara...8 milhões (num ano em que o seu passo desportivamente se desvalorizou de forma absoluta e inequivoca aos olhos do Mundo) se devia a que Roberto tinha sido adquirido por um fundo (onde também está Mendes) e que o Zaragoza tinha pago umas migalhas. Zaragoza, clube que adquiriu mais 10 jogadores (entre vários internacionais se inclui Fernando Meira) e que vendeu um dos seus dianteiros, Uche, ao Villareal curiosamente pelo mesmo valor que era devido ao Getafe, o clube da sua procedência. Claro que Uche não vai jogar no Villareal mas sim no Granada, outro clube desta trilogia à espanhola envolvido intimamente com o futebol português. Detido por investidores italianos, onde se inclui o dono da Udinese, o Granada estreitou ligações com o Benfica, obtendo Jara, Yebda, Júlio César e Carlos Martins por empréstimo. Zaragoza e Granada, clubes sem dinheiro, com um estádio novo por construir, terrenos por alienar e amigos influentes no mundo da construção civil que se tornam alvos apetecíveis para tubarões de águas profundas.
Mas até históricos caem nesta rede de dinheiro que se move à velocidade da luz, aparece e desaparece, e permite a máquina continuar a funcionar. O Atlético de Madrid é o exemplo perfeito nas mãos de Gil Marin, filho do polémico Gil y Gil, e com a colaboração de Mendes. A chegada de Falcao é um exemplo perfeito mas mais interessantes são os casos do esquadrão bracarense e de Julio Alves. O irmão mais novo de Bruno Alves, que apenas jogou na Liga Sagres pelo Rio Ave, foi contratado para ser imediatamente emprestado ao Bessiktas onde, curiosamente (ou não), já jogam Simão, Manuel Fernandes, Bebé, Quaresma e Hugo Almeida. Todos "homens Mendes"!
De Braga chegou Silvio e um contrato de preferência sobre Pizzi, revelação no Paços, que acabou por aterrar no Calderon por um valor que pode chegar aos...15 milhões de euros, impensável para um jogador sem mercado, mais o empréstimo de Fran Merida, revelação espanhola por confirmar desde os dias do Arsenal. Mas se no Manzanares entram jogadores a preço de saldo, tal como sucedeu com Roberto - o Atlético também tem um novo estádio a ser preparado, relembro - saem jogadores com preços de mercado inflacionados. É o caso de Elias, descartado, raramente utilizado desde a sua chegada em Janeiro, que aterra em Alvalade pelos 8,5 milhões que custou. O Sporting, que mudou por completo o plantel de um ano para o outro, gastou pouco em muitos jogadores. Em Elias gastou mais do que arrecadou com todas as vendas e começam a voltar as suspeitas sobre a real saúde das finanças leoninas.
Casos graves que passam ao lado de investigações policiais sérias e independentes.
Mas que não são exclusivos de clubes lusos ou pequenas plataformas espanholas. Até um clube como o Real Madrid hoje depende dos empresários para confeccionar o seu plantel. Vejam o caso de Altintop. Um jogador livre, dispensado pelo Bayern Munchen, com uma grave lesão nas costas que acaba no Real Madrid de forma surpreendente. Para muitos talvez o que surpreenda é que o turco provavelmente nunca jogue com os merengues já que está prevista a sua venda ao Galatasaray no próximo Verão depois de um empréstimo de seis meses a começar em Dezembro. E porque chegou Altintop ao Real Madrid?
Porque o seu empresário é o mesmo de Nuri Sahin, a grande promessa turca que o clube merengue contratou ao Dortmund. Uma exigência do empresário (e do jogador, que é o "protegido" do capitão da selecção turca) foi sempre de chegar a Madrid acompanhado por Altintop para valorizar o seu passe de forma a que este pudesse voltar à Turquia sem problemas, já curado da sua lesão que, garantidamente, iria impedir a sua colocação durante o Verão em qualquer clube. O Real Madrid lutou contra a situação mas rendeu-se à evidência. E hoje oficialmente, Altintop é jogador merengue. Como Bebé foi jogador do Manchester United - sem o clube o ter visto sequer jogar - ou como Tevez ainda se move por Inglaterra sem saber-se realmente bem a quem pertence o seu passe.
Essa ditadura dos empresários, aliada à sagacidade de alguns dirigentes, tem condicionado por completo um mercado enlouquecido.
Na maioria dos casos os jogadores são conscientes do circulo vicioso em que entram. Aceitam contratos chorudos para paliar o mínimo impacto desportivo nas suas carreiras mas muitos deles voltam rapidamente ao ponto de origem, como virgens arrependidas. Outros deixam-se levar pela conversa de empresários e dirigentes e perdem-se completamente para o futebol, entregues aos excessos do dinheiro e ao mínimo controlo que o clube receptor exerce na sua carreira. A maioria dos casos são jogadores sem futuro a quem lhes custa muito recuperar. O caso de Ricardo Quaresma é, sem dúvida, o mais gritante. Negócio Mendes a três niveis, passou do FC Porto ao Inter, do Inter ao Chelsea por empréstimo e daí para o Bessiktas, desaparecendo a pouco e pouco o destelho de arte que o converteu numa das grandes promessas do futebol mundial. O mesmo se pode dizer de mil e um atletas, carne para canhão neste mundo de milhões que transformam presidentes de clubes em milionários, empresários em semi-deuses e treinadores em cúmplices de projectos desportivos que se desfazem. Manzano, Vitor Pereira, Jorge Jesus, Domingos Paciência, Javier Aguirre ou Leonardo Jardim são treinadores que viram os seus planteis aumentar e diminuir de forma descontrolada durante o último mês, sem saber realmente com quem contavam para trabalhar. Domingos ficou com um plantel praticamente novo. Jesus desmontou, quase definitivamente, a sua equipa campeã. Vitor Pereira ficou sem opções para zonas do terreno onde o FC Porto vive órfão e Leonardo Jardim limitou-se a acenar que sim quando António Salvador apareceu com o dinheiro no bolso. Realidades que os adeptos não entendem e que se estendem em clubes menores com compras em paquetes express a clubes sem expressão ou com o regresso de futebolistas perdidos em ligas como a romena, cipriota, grega, russa ou ucraniana e que tentam recomeçar do zero depois de terem sido abandonados, como cordeiros no altar, ao sacrifício do Dom Dinheiro.
O futebol continua a caminhar perigosamente para um túnel sem saída. O dinheiro que se move é cada vez maior e, sobretudo, cada vez mais oculto. Não se pagaram mais de 50 milhões por um jogador - como sucedeu nas últimas épocas - mas pagou-se muito dinheiro que ficou por declarar e justificar tendo em conta o rendimento de mais de um atleta. Projectos como o do Zaragoza sobrevivem com a cumplicidade da legislação, já de si construida para beneficiar quem mais tem a ganhar com ela. Clubes como o Benfica e Sporting entregam-se a negócios obscuros que dificilmente poderiam justificar e entidades como o FC Porto ou Atlético de Madrid continuam a utilizar os empresários e os misteriosos fundos para manter-se na ribalta quando financeiramente vivem na corda bamba do resultadismo. No caso dos portugueses, na constante presença na Champions League, no caso dos espanhóis nos empréstimos bancários e na borbulha imobiliária que definiu a vida de muitos clubes de futebol no país vizinho na última década. Olhando para estes nomes, números, para estas coincidências que não o são, para tantas suspeitas por justificar, é irónico ouvir a UEFA falar de fair play e as autoridades policiais a assobiar para o lado quando um negócio como o futebol, talvez uma das indústrias mais poderosas da actualidade, continua a ser pasto para corruptos e corruptores passearem à vontade sabendo que o risco é minimo e o lucro gigantesco. À medida que esses jogadores se movem, ocupando lugares em plantéis onde muitas vezes nem contam, os clubes abandonam a formação, a aposta em jogadores da casa ou em negócios desportivos realmente relevantes, ideias que se tornaram, na mente dos directivos de SADs quimeras quixotescas quando existe a possibilidade de ganhar milhões. Enquanto o mundo do futebol continuar a vier neste limbo muitos Julio Alves e Bebés acabarão na Turquia depois de sonhar com a glória da Liga Espanhola ou da Premier e muitos veículos desportivos, viagens de luxo, terrenos em zonas privilegiadas ou negócios bem mais perigosos passarão pelas mãos de quem realmente tem a bola debaixo do braço.
Artigo retirado do blog Em Jogo!
1906
Luta & Resiste!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Campanha Sportinguista "JÁ ERA" a favor da ISENÇÃO E VERDADE DESPORTIVA NO FUTEBOL PORTUGUÊS
Em (http://www.facebook.com/pages/J%C3%81-ERA-Campanha-Sportinguista-a-favor-da-Verdade-Desportiva/137529103007462?sk=info)
Vitimas da nossa performance desportiva que esperamos ver melhorar já neste domingo mas, agora com maior clarividência perante todos, vítimas de um vil e cobarde ataque por parte de um determinado sector da arbitragem que entende ter mais força que o Sporting Clube de Portugal!
Há mais de dez anos que vêm brincando e “gozando” com o clube e com os sportinguistas, coadjuvados com a tradicional postura institucional expressa no "somos diferentes".
Esqueceram-se, porém, dos quatro milhões de adeptos do Sporting Clube de Portugal...da força e do contributo deste clube centenário no desenvolvimento desportivo do país. Da importância deste clube na vida desportiva de cada português. Na luta que todos os sportinguistas se revêem e acreditam na prossecução da verdade desportiva, da isenção, da competência e responsabilização.
Equivocaram-se quando não contemplaram a realidade dos quatro milhões de adeptos do Sporting Clube de Portugal serem igualmente consumidores de diversos produtos e serviços no seu quotidiano.
Produtos e serviços, que alguns patrocinadores da Liga oferecem...
É importante a clareza de solidariedade entre todos os sportinguistas este momento crucial. A capacidade de reacção e pró-actividade de cada sportinguista colocada ao serviço do clube, de forma aglutinadora e sentida.
Nesta luta pela verdade que colocará de cócoras, não o Sporting Clube de Portugal, mas todos aqueles que têm, e tiveram, a veleidade de nos afrontar.
O tempo do leão adormecido...JÁ ERA!
O tempo do conformismo em Alvalade...JÁ ERA!
O tempo de respeitar quem não nos respeita, em Alvalade...JÁ ERA!
O tempo da vida facilitada em Alvalade para árbitros e adversários...JÁ ERA!
O tempo das cadeiras vazias em Alvalade...Já ERA!
Este Domingo tem uma cadeira à sua espera em Alvalade! Solidarize-se apoiando a equipa e corra para ocupar o seu lugar no Estádio!
Se perder muito tempo...Já ERA!
Sporting SEMPRE!
Associação de Adeptos Sportinguistas
1906
Luta & Resiste!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Comunicado AAS - Os custos da Verdade!
"Sem confundir aquilo que é a performance desportiva da equipa do Sporting Clube de Portugal com a situação na arbitragem em Portugal, queremos relembrar todos os agentes desportivos dos seguintes factos:
1. A distinção do conceito de “Solidariedade” do de “Corporativismo” é essencial para a análise factual que este documento apresenta. Não terá sido Vitor Pereira o maior prejudicado desta confusão de conceitos, pelos seus próprios subordinados?
2. Segundo notícias veículadas no jornal “Diário de Notícias”, “Jornal de Notícias”, “Expresso” e pela rádio “TSF” em Maio de 2010i, árbitros do futebol nacional e as suas famílias eram semanalmente ameaçados por sms, em números com origem em países europeus. Tais ameaças surgiam sempre na véspera de jogos onde o SL Benfica entrava. Do inquérito então aberto pela Polícia Judiciária não existem grandes detalhes, para além da constituição como arguidos de “adeptos benfiquistas”. No entanto,
nenhum dos árbitros se recusou a apitar. Nessa altura, não havia nem “Solidariedade nem Corporativismo”;
3. O corporativismo dos árbitros da Primeira Liga, com a patrocínio do assumidamente benfiquista Guilherme da APAF, deu-se, pela segunda vez nos campeonatos nacionais precisamente em jogos do Sporting Clube de Portugal. Os árbitros têm de ter estofo e humildade para saberem e reconhecerem que más arbitragens deturpam a verdade, causam danos a terceiros e afectam a credibilidade das competições. Não é possível afirmar com certeza que há intenção de prejudicar ou de beneficiar tal como não é possível afirmar que muitos árbitros, por cobardia e em função de ambientes pesados, de histórias que se contam, de “mitos urbanos”, cedem, claudicam, baixam a testa e fingem que não vêem o que se passa em determinados campos. Por isso, que não cause surpresa ou espanto, quando simpática e benevolentemente se qualificam certas arbitragens de “incompetentes”;
4. A incapacidade de organização de um jogo pela Liga, designadamente ao nível da nomeação de um árbitro para o jogo Beira-Mar vs Sporting Clube de Portugal, foi gritante. Saíram prejudicados os clubes, a Liga e sobretudo os adeptos que pretendiam assistir à partida como o presidente da Liga, Dr.Fernando Gomes, terá comprovado in loco. Daí se devem retirar conclusões;
5. Pactuando com a verdade, defendendo a isenção e competência, denunciando as fragilidades, ambiguidades e disparidades na arbitragem. Foi esse o caminho seguido pelo Sporting Clube de Portugal há muitos anos. Numa postura digna de realce mas sempre incompreendida face à tradicional posição dos clubes portugueses perante tais factores. Foi sempre mais fácil pegar no telefone do que defender a verdade desportiva e exemplos de tal não faltam no Youtube (onde constam várias referências aos outros dois grandes – FCPorto e SLBenfica)ii. Estão lá – online – para quem sabe ouvir e ver, e mesmo que a posteriori, tenham aparecido – surpreendentemente – pareceres, entendimentos, opiniões, decisões a tentar dar a entender aos portugueses e ao Mundo de que as escutas, juridicamente, “de nada valiam”, isso não significa que a verdade possa ser apagada... corrigida ou adaptada.
Repetimos: quem vê e ouve (e felizmente são muitos os que vêem e ouvem e apenas poucos os que não o fazem) sabe o que aconteceu em Portugal e pode, livre e legitimamente, adivinhar o que continua a acontecer no Futebol Português;
Perante o sucedido, consideramos que:
A) Vitor Pereira cumprirá, hoje, os seus últimos dias enquanto Presidente do Conselho de Arbitragem. Não conseguir nomear um árbitro para um jogo, numa competição profissional englobada numa indústria de milhões é um erro demasiadamente grave para ser escamoteado, branqueado ou desculpado. Deverá demitir-se ou, em última instância, não ser reconduzido no cargo aquando da passagem da Arbitragem nacional para a dependência directa da FPF;
B) Ao Sporting Clube de Portugal não nos parece restar outra hipótese que não seja o de abrir processo disciplinar interno ao sócio Vitor Pereira, por infracção do artigo 21º, alínea a) e g) dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal;
C) A bem da verdade e da responsabilidade, deverão ser confirmados, pela Liga, pela APAF ou pelo próprio Sporting Clube de Portugal quais os árbitros que se recusaram a arbitrar um jogo deste clube (iii). Estes árbitros, para além de nunca merecerem a hipótese futura de passarem a profissionais, deverão ser excluídos de arbitrarem qualquer jogo do Sporting Clube de Portugal até ao fim das suas carreiras. Vetados pela Comissão de Arbitragem da Liga pelos prejuízos causados à imagem da Organização e igualmente pelo Sporting;
D) Perante tal cenário, deverá ser considerada, no imediato, a requisição de árbitros estrangeiros para os jogos do Sporting Clube de Portugal até a situação da arbitragem, em Portugal, estar devidamente organizada e estabilizada assim como todos os seus agentes cientes da importância que desempenham no futebol nacional e da sua relevância para a implementação da verdade desportiva no desporto;
E) Sendo o sucedido um facto relevante no Desporto em Portugal, não deve ser de excluir a intervenção de Secretaria de Estado do Desporto e Juventude no sentido de focar todos os agentes desportivos na sua real missão - Organização dos campeonatos nacionais e pugnar pela verdade desportiva;
Infelizmente, parece que o facto de qualquer dirigente sportinguista não ter sido "apanhado" nas famosas escutas tem os seus custos...
No final de toda esta novela, perde o futebol e perdem os seus adeptos.
E a nós, que gostamos de futebol de qualidade e de ver a nossa equipa jogar com as mesmas regras do adversário, quem nos indemniza pelos danos que nos causam semanalmente? (bilhetes, viagens, alimentação).
Comité Executivo,
Associação de Adeptos Sportinguistas
i
Diário de Notícias: http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=1452164 com referência a João Ferreira
Jornal de Notícias: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1575013
Jornal Expresso: http://aeiou.expresso.pt/arbitros-jorge-...santos-foram-dois-dos-ameacados-demorte=
f584060
TSF: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1574886
ii
Novas Escutas do Apito Dourado 1/6
http://www.youtube.com/watch?v=N5dqcs1pFE&feature=related;
Novas Escutas do Apito Dourado 3/6
Novas Escutas do Apito Dourado 4/6
Novas Escutas do Apito Dourado 5/6
Novas Escutas do Apito Dourado 6/6
iii
Segundo a edição online do Diário de Notícias do dia 22 de Agosto de 2011
(http://www.dn.pt/desporto/sporting/interior.aspx?content_id=1957546) os árbitros que se recusaram a apitar o jogo"
1. A distinção do conceito de “Solidariedade” do de “Corporativismo” é essencial para a análise factual que este documento apresenta. Não terá sido Vitor Pereira o maior prejudicado desta confusão de conceitos, pelos seus próprios subordinados?
2. Segundo notícias veículadas no jornal “Diário de Notícias”, “Jornal de Notícias”, “Expresso” e pela rádio “TSF” em Maio de 2010i, árbitros do futebol nacional e as suas famílias eram semanalmente ameaçados por sms, em números com origem em países europeus. Tais ameaças surgiam sempre na véspera de jogos onde o SL Benfica entrava. Do inquérito então aberto pela Polícia Judiciária não existem grandes detalhes, para além da constituição como arguidos de “adeptos benfiquistas”. No entanto,
nenhum dos árbitros se recusou a apitar. Nessa altura, não havia nem “Solidariedade nem Corporativismo”;
3. O corporativismo dos árbitros da Primeira Liga, com a patrocínio do assumidamente benfiquista Guilherme da APAF, deu-se, pela segunda vez nos campeonatos nacionais precisamente em jogos do Sporting Clube de Portugal. Os árbitros têm de ter estofo e humildade para saberem e reconhecerem que más arbitragens deturpam a verdade, causam danos a terceiros e afectam a credibilidade das competições. Não é possível afirmar com certeza que há intenção de prejudicar ou de beneficiar tal como não é possível afirmar que muitos árbitros, por cobardia e em função de ambientes pesados, de histórias que se contam, de “mitos urbanos”, cedem, claudicam, baixam a testa e fingem que não vêem o que se passa em determinados campos. Por isso, que não cause surpresa ou espanto, quando simpática e benevolentemente se qualificam certas arbitragens de “incompetentes”;
4. A incapacidade de organização de um jogo pela Liga, designadamente ao nível da nomeação de um árbitro para o jogo Beira-Mar vs Sporting Clube de Portugal, foi gritante. Saíram prejudicados os clubes, a Liga e sobretudo os adeptos que pretendiam assistir à partida como o presidente da Liga, Dr.Fernando Gomes, terá comprovado in loco. Daí se devem retirar conclusões;
5. Pactuando com a verdade, defendendo a isenção e competência, denunciando as fragilidades, ambiguidades e disparidades na arbitragem. Foi esse o caminho seguido pelo Sporting Clube de Portugal há muitos anos. Numa postura digna de realce mas sempre incompreendida face à tradicional posição dos clubes portugueses perante tais factores. Foi sempre mais fácil pegar no telefone do que defender a verdade desportiva e exemplos de tal não faltam no Youtube (onde constam várias referências aos outros dois grandes – FCPorto e SLBenfica)ii. Estão lá – online – para quem sabe ouvir e ver, e mesmo que a posteriori, tenham aparecido – surpreendentemente – pareceres, entendimentos, opiniões, decisões a tentar dar a entender aos portugueses e ao Mundo de que as escutas, juridicamente, “de nada valiam”, isso não significa que a verdade possa ser apagada... corrigida ou adaptada.
Repetimos: quem vê e ouve (e felizmente são muitos os que vêem e ouvem e apenas poucos os que não o fazem) sabe o que aconteceu em Portugal e pode, livre e legitimamente, adivinhar o que continua a acontecer no Futebol Português;
Perante o sucedido, consideramos que:
A) Vitor Pereira cumprirá, hoje, os seus últimos dias enquanto Presidente do Conselho de Arbitragem. Não conseguir nomear um árbitro para um jogo, numa competição profissional englobada numa indústria de milhões é um erro demasiadamente grave para ser escamoteado, branqueado ou desculpado. Deverá demitir-se ou, em última instância, não ser reconduzido no cargo aquando da passagem da Arbitragem nacional para a dependência directa da FPF;
B) Ao Sporting Clube de Portugal não nos parece restar outra hipótese que não seja o de abrir processo disciplinar interno ao sócio Vitor Pereira, por infracção do artigo 21º, alínea a) e g) dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal;
C) A bem da verdade e da responsabilidade, deverão ser confirmados, pela Liga, pela APAF ou pelo próprio Sporting Clube de Portugal quais os árbitros que se recusaram a arbitrar um jogo deste clube (iii). Estes árbitros, para além de nunca merecerem a hipótese futura de passarem a profissionais, deverão ser excluídos de arbitrarem qualquer jogo do Sporting Clube de Portugal até ao fim das suas carreiras. Vetados pela Comissão de Arbitragem da Liga pelos prejuízos causados à imagem da Organização e igualmente pelo Sporting;
D) Perante tal cenário, deverá ser considerada, no imediato, a requisição de árbitros estrangeiros para os jogos do Sporting Clube de Portugal até a situação da arbitragem, em Portugal, estar devidamente organizada e estabilizada assim como todos os seus agentes cientes da importância que desempenham no futebol nacional e da sua relevância para a implementação da verdade desportiva no desporto;
E) Sendo o sucedido um facto relevante no Desporto em Portugal, não deve ser de excluir a intervenção de Secretaria de Estado do Desporto e Juventude no sentido de focar todos os agentes desportivos na sua real missão - Organização dos campeonatos nacionais e pugnar pela verdade desportiva;
Infelizmente, parece que o facto de qualquer dirigente sportinguista não ter sido "apanhado" nas famosas escutas tem os seus custos...
No final de toda esta novela, perde o futebol e perdem os seus adeptos.
E a nós, que gostamos de futebol de qualidade e de ver a nossa equipa jogar com as mesmas regras do adversário, quem nos indemniza pelos danos que nos causam semanalmente? (bilhetes, viagens, alimentação).
Comité Executivo,
Associação de Adeptos Sportinguistas
i
Diário de Notícias: http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=1452164 com referência a João Ferreira
Jornal de Notícias: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1575013
Jornal Expresso: http://aeiou.expresso.pt/arbitros-jorge-...santos-foram-dois-dos-ameacados-demorte=
f584060
TSF: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1574886
ii
Novas Escutas do Apito Dourado 1/6
http://www.youtube.com/watch?v=N5dqcs1pFE&feature=related;
Novas Escutas do Apito Dourado 3/6
Novas Escutas do Apito Dourado 4/6
Novas Escutas do Apito Dourado 5/6
Novas Escutas do Apito Dourado 6/6
iii
Segundo a edição online do Diário de Notícias do dia 22 de Agosto de 2011
(http://www.dn.pt/desporto/sporting/interior.aspx?content_id=1957546) os árbitros que se recusaram a apitar o jogo"
sexta-feira, 3 de junho de 2011
A afinação total
De acordo com notícia publicada no Diário Económico no dia 27 de Janeiro de 2011:
Citar
O Soccer Fund Invest, gerido pela MNF, avança em Fevereiro e vai negociar jogadores de qualquer clube.
É oficial: os fundos de investimento de jogadores de futebol estão de regresso ao campeonato português. Depois da constituição do Benfica Stars Fund, em Setembro d...e 2009, o clube de Alvalade registou no início deste ano o Sporting Portugal Fund. Mas a lista não fica por aqui. Já no próximo mês estará disponível o Soccer Invest Fund que, ao contrário dos seus antecessores, poderá negociar com qualquer clube nacional ou internacional.
O Soccer Invest Fund, já registado na CMVM, é um Fundo Especial de Investimento fechado gerido pela MNF Gestão de Activos. Em Fevereiro vai proceder ao período de subscrição e iniciar a actividade. Em declarações ao Diário Económico, António Aranha, administrador da MNF, revela que o Soccer Invest Fund "conta atingir um montante de dez milhões de euros". Um capital que, apesar de não estar muito distante do valor previsto para o fundo do Sporting, representa menos de metade do valor do Benfica Stars Fund.[CORTE_EDIMPRESSA]
O objectivo do Fundo de jogadores é adquirir percentagens dos direitos económicos de atletas com o objectivo de lucrar com potenciais ganhos decorrentes das transferências dos jogadores. Por sua vez, a principal diferença do Soccer face ao Benfica Stars Fund e Sporting Portugal Fund é a política de investimento. O fundo dos dois clubes da Segunda Circular são destinados a adquirir direitos económicos de atletas dos respectivos planteis, enquanto o fundo da MNF não será exclusivo de nenhum clube. "A política de investimento do fundo permite-nos negociar com qualquer clube, quer em termos de mercado primário na criação e destaque do direito de crédito emergente na proporção e condições estabelecidas com a entidade empregadora e detentora do passe (o clube), quer em termos de mercado secundário, adquirindo-os ou revendendo-os a terceiros".
António Aranha não arrisca a avançar, para já, nomes de potenciais jogadores que irão integrar a carteira do Soccer. Explica que a identificação de "oportunidades" no mercado será feita após a angariação de capital no período de subscrição. No entanto, adianta o responsável, a política de investimento não exclui os jogadores internacionais. "Portugal é uma boa fonte de matéria-prima e o mercado europeu é, normalmente, o destino dos activos".
A única garantia é o Fundo "procurar construir uma carteira de activos diversificada e composta, quer por valores já firmados no Mundo deste desporto (menor risco), quer por outros que ainda se encontrem em fase de afirmação e possuam potencial de evolução positiva na sua carreira (maior risco)". Como em qualquer outra área de investimento, também no fundo em que os activos são jogadores quanto maior o risco maior o potencial de retorno.
Embora o Soccer seja um Fundo Fechado, destinado a investidores previamente seleccionados e familiarizados com este investimento, representa, sobretudo para os clubes mais endividados, uma solução de financiamento alternativa, já que permite a entrada de dinheiro nos clubes que, ainda assim, mantêm os jogadores nas suas fileiras. O Fundo proporciona uma nova fonte de receitas e partilha de riscos, no investimento que faz em aquisição ou formação de jogadores.
A constituição de fundos de jogadores em Portugal não é uma novidade. No início da década passada e através da Orey Financial, Sporting, Boavista e Porto constituíram fundos semelhantes, com resultados maioritariamente negativos.
http://economico.sapo.pt/noticias/nprint/109695.html
Seria uma notícia normal, não fossemos identificar quem integra a MNF. Como podemos ver no site da referida empresa, João Lino de Castro Administrador do Sporting à data da notícia e responsável pelas polémicas Eleições no Sporting Clube de Portugal, é administrador da MNF.
http://mnffinance.com/pt/page/membros/
Curiosamente outro ex-administrador da SAD, Miguel Ribeiro Telles, é Presidente da Mesa da Assembleia Geral da MNF. Como podem comprovar no documento em anexo.
http://www.apfipp.pt/Documentos%5CProspectos%5C1134RG20090413.pdf
É considerado conflito de interesses?
a) Um administrador da SAD do Sporting ser cumulativamente administrador de uma sociedade que gere fundos de jogadores, disposta a trabalhar com os principais Clubes Nacionais?
b) Um responsável por umas eleições que foram consideradas polémicas, nas quais teve a seguinte declaração «Contagem precisava de ser afinada». É normal ser administrador de um fundo fechado disposto a trabalhar com os principais Clubes Nacionais?
Ficam as questões e deixo ao critério dos leitores se consideram a presente relação normal, clara e transparente.
Veremos as cenas dos próximos capítulos.
1906
Luta & Resiste!
Citar
O Soccer Fund Invest, gerido pela MNF, avança em Fevereiro e vai negociar jogadores de qualquer clube.
É oficial: os fundos de investimento de jogadores de futebol estão de regresso ao campeonato português. Depois da constituição do Benfica Stars Fund, em Setembro d...e 2009, o clube de Alvalade registou no início deste ano o Sporting Portugal Fund. Mas a lista não fica por aqui. Já no próximo mês estará disponível o Soccer Invest Fund que, ao contrário dos seus antecessores, poderá negociar com qualquer clube nacional ou internacional.
O Soccer Invest Fund, já registado na CMVM, é um Fundo Especial de Investimento fechado gerido pela MNF Gestão de Activos. Em Fevereiro vai proceder ao período de subscrição e iniciar a actividade. Em declarações ao Diário Económico, António Aranha, administrador da MNF, revela que o Soccer Invest Fund "conta atingir um montante de dez milhões de euros". Um capital que, apesar de não estar muito distante do valor previsto para o fundo do Sporting, representa menos de metade do valor do Benfica Stars Fund.[CORTE_EDIMPRESSA]
O objectivo do Fundo de jogadores é adquirir percentagens dos direitos económicos de atletas com o objectivo de lucrar com potenciais ganhos decorrentes das transferências dos jogadores. Por sua vez, a principal diferença do Soccer face ao Benfica Stars Fund e Sporting Portugal Fund é a política de investimento. O fundo dos dois clubes da Segunda Circular são destinados a adquirir direitos económicos de atletas dos respectivos planteis, enquanto o fundo da MNF não será exclusivo de nenhum clube. "A política de investimento do fundo permite-nos negociar com qualquer clube, quer em termos de mercado primário na criação e destaque do direito de crédito emergente na proporção e condições estabelecidas com a entidade empregadora e detentora do passe (o clube), quer em termos de mercado secundário, adquirindo-os ou revendendo-os a terceiros".
António Aranha não arrisca a avançar, para já, nomes de potenciais jogadores que irão integrar a carteira do Soccer. Explica que a identificação de "oportunidades" no mercado será feita após a angariação de capital no período de subscrição. No entanto, adianta o responsável, a política de investimento não exclui os jogadores internacionais. "Portugal é uma boa fonte de matéria-prima e o mercado europeu é, normalmente, o destino dos activos".
A única garantia é o Fundo "procurar construir uma carteira de activos diversificada e composta, quer por valores já firmados no Mundo deste desporto (menor risco), quer por outros que ainda se encontrem em fase de afirmação e possuam potencial de evolução positiva na sua carreira (maior risco)". Como em qualquer outra área de investimento, também no fundo em que os activos são jogadores quanto maior o risco maior o potencial de retorno.
Embora o Soccer seja um Fundo Fechado, destinado a investidores previamente seleccionados e familiarizados com este investimento, representa, sobretudo para os clubes mais endividados, uma solução de financiamento alternativa, já que permite a entrada de dinheiro nos clubes que, ainda assim, mantêm os jogadores nas suas fileiras. O Fundo proporciona uma nova fonte de receitas e partilha de riscos, no investimento que faz em aquisição ou formação de jogadores.
A constituição de fundos de jogadores em Portugal não é uma novidade. No início da década passada e através da Orey Financial, Sporting, Boavista e Porto constituíram fundos semelhantes, com resultados maioritariamente negativos.
http://economico.sapo.pt/noticias/nprint/109695.html
Seria uma notícia normal, não fossemos identificar quem integra a MNF. Como podemos ver no site da referida empresa, João Lino de Castro Administrador do Sporting à data da notícia e responsável pelas polémicas Eleições no Sporting Clube de Portugal, é administrador da MNF.
http://mnffinance.com/pt/page/membros/
Curiosamente outro ex-administrador da SAD, Miguel Ribeiro Telles, é Presidente da Mesa da Assembleia Geral da MNF. Como podem comprovar no documento em anexo.
http://www.apfipp.pt/Documentos%5CProspectos%5C1134RG20090413.pdf
É considerado conflito de interesses?
a) Um administrador da SAD do Sporting ser cumulativamente administrador de uma sociedade que gere fundos de jogadores, disposta a trabalhar com os principais Clubes Nacionais?
b) Um responsável por umas eleições que foram consideradas polémicas, nas quais teve a seguinte declaração «Contagem precisava de ser afinada». É normal ser administrador de um fundo fechado disposto a trabalhar com os principais Clubes Nacionais?
Ficam as questões e deixo ao critério dos leitores se consideram a presente relação normal, clara e transparente.
Veremos as cenas dos próximos capítulos.
1906
Luta & Resiste!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Comunicado CFIndependente
Passamos a transcrever o comunicado do Conselho Fiscal Independente sobre o modelo de Auditoria a efectuar no Sporting:
"Comunicado sobre Modelo de Auditoria
Em 14 de Abril de 2011, ao tomar conhecimento, pelos órgãos de comunicação social, de que havia sido excluída das discussões sobre o âmbito e alcance de uma suposta auditoria às contas do “Grupo Sporting”, a Candidatura Independente ao Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal (“CI”) temeu pelos objectivos e eficácia da mesma, numa altura em que é generalizadamente reconhecida pelos Sportinguistas a necessidade de esclarecer os actos de gestão que nos conduziram à difícil situação actual.
Desde essa data, fomos chamados a reunir com o actual Presidente, e optámos por não perder a oportunidade de transmitir o que entendemos ser imprescindível às necessidades de informação, responsabilização e pacificação no Sporting – de acordo com o caderno de encargos que propusemos durante a campanha eleitoral e que acolheu o apoio de mais de 1000 associados.
Tendo em conta o comunicado publicado ontem no site do Clube (http://www.sporting.pt/Incscp/pdf/parecercomissaoauditoria_300511.pdf), a CI observa, desde logo, a infeliz alteração da denominação de “auditoria de gestão” e sua substituição por algo inócuo como “acompanhamento da análise da evolução da situação patrimonial” – mais do que uma questão de semântica, tomar como base de partida uma versão soft do que deve ser feito faz recear pela capacidade de, chegados ao término dos trabalhos, se ser capaz de separar a incompetência do eventual dolo, se malogradamente este se vier a comprovar. Fica aquém do que o Clube precisa e do que os sócios exigem. A “análise factual e descritiva da evolução da situação patrimonial do Grupo Sporting” é uma mão cheia de nada. É um “extracto de conta”, onde se mostram quais os levantamentos e depósitos e quando foram feitos. Não explica como e para que fins foram feitos nem quem os fez.
Face a isto, esta “auditoria” traduz-se no seguinte exemplo: Ao verificarmos que a nossa casa foi arrombada e está vazia, a polícia propõe-se, ao invés de investigar como e quem a arrombou e esvaziou, a fazer uma simples lista do que foi roubado e quando!
Congratular-nos-emos porém, a verificar-se, com a realização de uma verdadeira auditoria de gestão, que até há pouco tempo era tida como desnecessária pelos principais responsáveis dos actuais órgãos sociais, e reafirmamos publicamente o que transmitimos de forma muito clara sobre o que deve, no mínimo, constar no “Livro Branco” a apresentar:
a) Contas consolidadas anuais desde 1995, com indicação das relações existentes entre as várias sociedades do Grupo e da análise das transferências de valor entre as mesmas, em particular as que não pertencem a 100%, directa ou indirectamente, ao Sporting Clube de Portugal;
b) Análises financeiras às participadas do Sporting Clube de Portugal, no sentido de se avaliarem indícios de imparidade nas mesmas;
c) Evolução de passivos e activos, relacionando-a com os sucessivos Conselhos Directivos;
d) Gestão e evolução do património do Clube, com explicação detalhada sobre os principais negócios e comissões associadas, não esquecendo a venda dos terrenos do antigo estádio, a construção do novo estádio e academia, a venda do património não desportivo e transferências de jogadores profissionais de futebol;
e) Análise da evolução anual de resultados por área de funcional ou de negócio (futebol, modalidades, marketing e publicidade, merchandising, património, etc);
f) Remunerações directas e indirectas dos Membros dos Órgãos Sociais e relatório sobre todas as entidades com relações especiais com o Sporting Clube de Portugal e suas participadas e os negócios entre estas.
Assim, apelamos a todos os Sportinguistas que pura e simplesmente rejeitem os resultados de qualquer auditoria que não compreenda, como mínimo indispensável, todos os pontos anteriormente elencados. Menos do que isto, e não estaremos perante uma auditoria capaz de explicar aos Sportinguistas como é que chegámos onde estamos e quem nos trouxe até aqui. Menos do que isto é querer enganar os Sportinguistas.
É fundamental identificar o como, o porquê e o quem da situação do Clube a nível financeiro, patrimonial e desportivo nos últimos 16 anos. É fundamental, face a eventuais conclusões nesse sentido, promover a responsabilização civil e criminal por danos causados ao Sporting Clube de Portugal, sendo uma questão de respeito perante os Sócios e um exemplo a transmitir para o país.
Não desistimos de um Sporting transparente e informado sobre o seu passado, para que possa enfrentar com confiança o futuro. Continuamos fiéis aos valores que defendemos e à confiança que mais de 1000 associados depositaram em nós nas últimas eleições.
Independência. Rigor. Verdade.
Lisboa, 1 de Junho de 2011
A Candidatura Independente ao Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal"
1906
Luta & Resiste!
"Comunicado sobre Modelo de Auditoria
Em 14 de Abril de 2011, ao tomar conhecimento, pelos órgãos de comunicação social, de que havia sido excluída das discussões sobre o âmbito e alcance de uma suposta auditoria às contas do “Grupo Sporting”, a Candidatura Independente ao Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal (“CI”) temeu pelos objectivos e eficácia da mesma, numa altura em que é generalizadamente reconhecida pelos Sportinguistas a necessidade de esclarecer os actos de gestão que nos conduziram à difícil situação actual.
Desde essa data, fomos chamados a reunir com o actual Presidente, e optámos por não perder a oportunidade de transmitir o que entendemos ser imprescindível às necessidades de informação, responsabilização e pacificação no Sporting – de acordo com o caderno de encargos que propusemos durante a campanha eleitoral e que acolheu o apoio de mais de 1000 associados.
Tendo em conta o comunicado publicado ontem no site do Clube (http://www.sporting.pt/Incscp/pdf/parecercomissaoauditoria_300511.pdf), a CI observa, desde logo, a infeliz alteração da denominação de “auditoria de gestão” e sua substituição por algo inócuo como “acompanhamento da análise da evolução da situação patrimonial” – mais do que uma questão de semântica, tomar como base de partida uma versão soft do que deve ser feito faz recear pela capacidade de, chegados ao término dos trabalhos, se ser capaz de separar a incompetência do eventual dolo, se malogradamente este se vier a comprovar. Fica aquém do que o Clube precisa e do que os sócios exigem. A “análise factual e descritiva da evolução da situação patrimonial do Grupo Sporting” é uma mão cheia de nada. É um “extracto de conta”, onde se mostram quais os levantamentos e depósitos e quando foram feitos. Não explica como e para que fins foram feitos nem quem os fez.
Face a isto, esta “auditoria” traduz-se no seguinte exemplo: Ao verificarmos que a nossa casa foi arrombada e está vazia, a polícia propõe-se, ao invés de investigar como e quem a arrombou e esvaziou, a fazer uma simples lista do que foi roubado e quando!
Congratular-nos-emos porém, a verificar-se, com a realização de uma verdadeira auditoria de gestão, que até há pouco tempo era tida como desnecessária pelos principais responsáveis dos actuais órgãos sociais, e reafirmamos publicamente o que transmitimos de forma muito clara sobre o que deve, no mínimo, constar no “Livro Branco” a apresentar:
a) Contas consolidadas anuais desde 1995, com indicação das relações existentes entre as várias sociedades do Grupo e da análise das transferências de valor entre as mesmas, em particular as que não pertencem a 100%, directa ou indirectamente, ao Sporting Clube de Portugal;
b) Análises financeiras às participadas do Sporting Clube de Portugal, no sentido de se avaliarem indícios de imparidade nas mesmas;
c) Evolução de passivos e activos, relacionando-a com os sucessivos Conselhos Directivos;
d) Gestão e evolução do património do Clube, com explicação detalhada sobre os principais negócios e comissões associadas, não esquecendo a venda dos terrenos do antigo estádio, a construção do novo estádio e academia, a venda do património não desportivo e transferências de jogadores profissionais de futebol;
e) Análise da evolução anual de resultados por área de funcional ou de negócio (futebol, modalidades, marketing e publicidade, merchandising, património, etc);
f) Remunerações directas e indirectas dos Membros dos Órgãos Sociais e relatório sobre todas as entidades com relações especiais com o Sporting Clube de Portugal e suas participadas e os negócios entre estas.
Assim, apelamos a todos os Sportinguistas que pura e simplesmente rejeitem os resultados de qualquer auditoria que não compreenda, como mínimo indispensável, todos os pontos anteriormente elencados. Menos do que isto, e não estaremos perante uma auditoria capaz de explicar aos Sportinguistas como é que chegámos onde estamos e quem nos trouxe até aqui. Menos do que isto é querer enganar os Sportinguistas.
É fundamental identificar o como, o porquê e o quem da situação do Clube a nível financeiro, patrimonial e desportivo nos últimos 16 anos. É fundamental, face a eventuais conclusões nesse sentido, promover a responsabilização civil e criminal por danos causados ao Sporting Clube de Portugal, sendo uma questão de respeito perante os Sócios e um exemplo a transmitir para o país.
Não desistimos de um Sporting transparente e informado sobre o seu passado, para que possa enfrentar com confiança o futuro. Continuamos fiéis aos valores que defendemos e à confiança que mais de 1000 associados depositaram em nós nas últimas eleições.
Independência. Rigor. Verdade.
Lisboa, 1 de Junho de 2011
A Candidatura Independente ao Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal"
1906
Luta & Resiste!
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Obviamente silenciado!
(...)Os seus planos são ocultos, não publicados. Os seus erros são enterrados, não fazem 1ª pagina. Os seus dissidentes são silenciados, e não elogiados. Nenhuma despesa é questionada, nenhum rumor é impresso, nenhum segredo é revelado.(...)
(...)Nenhum presidente deve temer o escrutinio público do seu programa. Porque é desse escrutinio que nasce a compreensão: e dessa compreensão surge o suporte ou a oposição a essas ideias. E ambos são necessários. Eu não estou a pedir aos vossos jornais para apoiar a administração, mas estou a pedir a vossa ajuda nesta ardua tarefa de informar e alertar o povo Verde e Branco. Porque eu tenho total confiança na dedicação dos nossos cidadãos, sempre que estejam plenamente informados.(...)
1906
Luta & Resiste!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Comunicado AAS - Artur Soares (e os seus) Dias
Tendo por pano de fundo os acontecimentos do ultimo jogo de seniors do SCP com o fcporto, nas Antas, a AAS lançou o seguinte comunicado que publicamos na íntegra:
"No clássico do último domingo, Artur Soares Dias, um árbitro do Porto, prestou mais um “bom” serviço à arbitragem e a quem manda no futebol nacional. À imagem, aliás, de outros tantos árbitros que por aí andam e que, curiosamente, em jogos europeus, raramente falham...
Depois de ter amarelado Rui Patrício há dois anos, num jogo contra a Naval, aos 37 minutos de jogo e quando o resultado estava 0-0, por “queimar tempo”, não só foi o único que não viu um penalty por mão flagrante do defesa do Porto, como também "inventou" a nova regra de apontar falta atacante, sempre que o guarda-redes for carregado na pequena área por um colega de equipa...
Este exemplo que, para alguns iluminados, é uma "questão de pormenor", para nós é revelador de como os árbitros, com a "classe" de Soares Dias, decidem em caso de dúvida.
Arriscamos já a anunciar que a sua nota será “Muito Bom” e que Vítor Pereira não terá uma "jarra" disponível para Soares Dias...
Estamos em final de época, em final de ciclo e cada vez mais cansados de tanta irresponsabilidade, mas os sportinguistas não pedem favores.
Apenas queremos que os árbitros não errem sempre para o mesmo lado.
Foi assim o campeonato do "apagão", depois do campeonato do "túnel", no final da Era do Apito Dourado! Que venha, enfim, o campeonato da verdade desportiva...
Comité Executivo
Associação de Adeptos Sportinguistas"
1906
Luta & Resiste!
"No clássico do último domingo, Artur Soares Dias, um árbitro do Porto, prestou mais um “bom” serviço à arbitragem e a quem manda no futebol nacional. À imagem, aliás, de outros tantos árbitros que por aí andam e que, curiosamente, em jogos europeus, raramente falham...
Depois de ter amarelado Rui Patrício há dois anos, num jogo contra a Naval, aos 37 minutos de jogo e quando o resultado estava 0-0, por “queimar tempo”, não só foi o único que não viu um penalty por mão flagrante do defesa do Porto, como também "inventou" a nova regra de apontar falta atacante, sempre que o guarda-redes for carregado na pequena área por um colega de equipa...
Este exemplo que, para alguns iluminados, é uma "questão de pormenor", para nós é revelador de como os árbitros, com a "classe" de Soares Dias, decidem em caso de dúvida.
Arriscamos já a anunciar que a sua nota será “Muito Bom” e que Vítor Pereira não terá uma "jarra" disponível para Soares Dias...
Estamos em final de época, em final de ciclo e cada vez mais cansados de tanta irresponsabilidade, mas os sportinguistas não pedem favores.
Apenas queremos que os árbitros não errem sempre para o mesmo lado.
Foi assim o campeonato do "apagão", depois do campeonato do "túnel", no final da Era do Apito Dourado! Que venha, enfim, o campeonato da verdade desportiva...
Comité Executivo
Associação de Adeptos Sportinguistas"
1906
Luta & Resiste!
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
A Traição...
E apenas para falar nas ultimas:
A Traição de Castro Guedes ao Treinador!
Traição da equipa aos sócios!
A Traição de um grande accionista, de se seu nome Pedro Baltazar que apesar de defender um Clube sem sócios e apenas ter futebol, vai formalizar a candidatura a presidente do Sporting Clube de Portugal, na próxima terça-feira! Claro que a juntar ao meganegócio feito com o Sporting com a recompra de acções!
A Traição de Godinho Lopes um homem sério e espectacular e brilhante e memo fixe, mas com responsabilidades directas na derrapagem de contas que houve na construção do novo estádio! O estádio seria construido a custos controlados, e num vaipe Godinho rescindiu o contrato e colocou tudo por adjudicação directa, houve uma ligeira derrapagem nas contas...mas não deve ser nada de relevante!
Porque hoje Godinho, com Ângelo Correia, Carlos Barbosa entre outros nas listas e ainda antes de sequer ter apresentado a candidatura, e incrivel! todos os dias tem direito a 1/2 pagina pelo menos, de uma candidatura que nem sequer se apresentou ou explicou o que vai fazer...o cenário perfeito para mais uma maioria acima dos 90%!!!
Retirado do ForumSCP:
"Esta equipa do Sporting faz lembrar um dos paquetes que o Godinho Lopes alugou para a Expo 98: tem uma aparencia grandiosa, imponente, mas por dentro esta vazia, sem alma, sem movimento, com prejuizo cronico de exploracao. E nesta equipa, tal como no caso dos paquetes, ninguem tem (teve) culpa do que se passa...
Rasputine"
1906
Luta & Resiste!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Retratto de uma linhagem!
SEM PALAVRAS!
1906
Luta & Resiste!
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Direcção do Sporting,
Exigência,
Promessas eleitorais,
Serviço Publico
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Gordinhos...a raiva é uma benção!!
Ao levantarmos-nos e ao tomar o poder de volta
Os gatos gordos tem um ataque cardíaco,
e apercebemos-nos que o seu tempo está a acabar...
Temos de nos unir e hastear a nossa bandeira!
1906
Luta & Resiste!
O tempo para a REVOLUÇÃO é AGORA!!!
Só se pode tornar milhões em escravos, se lhes quebrarmos o espírito, matarmos qualquer capacidade de tomarem decisões, os comprometermos, ensiná-los a conformarem-se e a obedecer é esta a chave!
A cobardia faz a pergunta: Será que é seguro?
A conveniência faz a pergunta: Será que é politíco?
A vaidade faz a pergunta: Será que é popular?
Mas a consciência faz a pergunta: Será que é o correcto?
E então virá o tempo em que teremos de tomar uma posição, que não será segura, nem politica, nem popular, mas teremos de a tomar porque a nossa consciência impõe-nos o que é o correcto!!
Eles não nos vão forçar!
Eles não nos vão degradar!
Eles não nos vão controlar!
NÓS SAIREMOS VITORIOSOS!!!
1906
Luta & Resiste!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Estes pediram a continuação da linhagem!!!
EDITADO: na altura a candidatura de Soares Franco
Julio Salvador Marques
Mário Monis Ferreira
Maria de lourdes Borges de Castro
Artur da Cunha Rosa
Francisco Oliveira Martins
Manolo Vidal
Garcia Alvarez
Romeu Branco
Calixto Pires
Carlos Monjardino
Carlos Oliveira
Eduardo Barroso
João Ribeiro da Fonseca
João Correia
Rogério Beatriz
Jorge Theriaga
Lívio Borges
Mário Gonzaga Ribeiro
Fernando Faria de Oliveira
Alexandre Batista
Jorge M.C.José de Mello
Jorge Fernandes
Vitor Santos Mendonça
Gonçalo Cardoso Ferreira
Anibal Costa
Francisco Calheiros
Vitor Hugo Sequeira
José Roquette
Paulo Abreu
João Viegas Soares
Silvino Sequeira
Jaime Soares
Luis Ribeiro
João Rapouso de Magalhães
Alexandre Patrício Gouveia
Carlos Lopes
Artur Cintra Rebelo
Fernando Mamede
José Manuel Torcato
Frutuoso Pires Mateus
Carlos Horta e Costa
Tomás Guerra Neta
José Sousa Cintra
Carlos Beato
Daniel Sampaio
Miguel Ribeiro Telles
Julio Rendeiro
João Simões de Almeida
Aurélio Pereira
Adriano Duarte Neves
Berardes Dinis
Rogério Alves
Carlos Coutinho
Luis Palha da Silva
Fransisco Soares dos Santos
Nuno Galvão Teles
António Horta Ósorio
Miguel Salema Garção
José Eduardo Bettecourt
Alvaro Barroso
José Henriques Soares
Mario Patricio
Marcelo Rodrigo Rebanda
José Maria Espirito Santo Ricciardi
Pedro Baltazar
Jorge Coelho
Carlos Barbosa
João Marques de Freitas
Pedro Granger
Rui Oliveira e Costa
Diogo Vaz Guedes
António Pires de Lima
Fernando Couto dos Santos
Jose Manuel Paquete de Oliveira
Duarte Moral
Nicolau Santos
Delmiro Carreira
Luis Marques
João Pedro Varandas
Vitor Melícias
Américo Thomati
Bernardo Foios Simões
Vicente de Moura
António Pinto Basto
José Manuel Barroso
António Espirito Santo Salgado
José Correia de Sampaio
Marçal Grilo
Jorge Gabriel
Pedro Lynce de Faria
João Lagos
Filipe Botton
Sérgio Dias Branco
Rui Solheiro
Marcos Perestrelo
Luis Cortes Martins
Vasco Rocha Vieira
António Sousa Duarte
Mario Saldanha
Marcos Batista
E vocês tambem vão assinar por baixo??
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sócios,
Sporting
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