quarta-feira, 29 de agosto de 2007
2. Arbitragem no fio da espada...
O lance que marcou o jogo foi sem dúvida o que deu origem ao golo portista num critério estranho, sustentado de forma esquisita pelo próprio árbitro, chegando inclusive a desmentir as próprias regras da FIFA.
Pontapé-livre indirecto
Um pontapé-livre indirecto será concedido à equipa adversária do guarda-redes
que, encontrando-se na sua própria área de grande penalidade, comete uma das
quatro faltas seguintes:
· manter a bola em seu poder durante mais de seis segundos antes de a
soltar dos mãos
· tocar uma nova vez a bola com as mãos depois de a ter soltado. sem que
ela tenha sido tocado por outro jogador
· tocar a bola com as mãos vindo de um passe atirado deliberadamente com
o pé por um seu colega de equipa
· tocar a bola com as mãos vindo directamente de um lançamento lateral
efectuado por um colega de equipa.
Agradecimentos ao Blog Sportinguismo
SCPortugal 0 - FCPorto 1
Na origem do golo que ditaria o desfecho do desafio, esteve a decisão do árbitro Pedro Proença em punir com livre indirecto um corte de Polga que leva o esférico na direcção do guarda-redes leonino Stojkovic, com este a agarrá-lo. Um caso controverso sobre o qual não existe uma convergência de opiniões. O Tribunal de O JOGO divide-se. Ao invés, é unânime na análise do perdão a Derlei (deveria ter sido expulso por protestos), enquanto Quaresma também devia ter visto um vermelho, segundo avalia parte do painel. Dois árbitros defendem ainda ter ficado outro vermelho por mostra (a de Pedro Emanuel). Enfim, casos de ordem disciplinar não faltaram no Dragão�
SLBenfica 0 - VSC 0
O Benfica-Guimarães de ontem não registou abundância de lances polémicos. Ainda assim, a queda de Fábio Coentrão na área vimaranense ao minuto 51 dividiu as opiniões do painel de O JOGO, embora nenhuma delas alinhe totalmente com a decisão de Lucílio Baptista. Dois dos especialistas julgam ter ficado uma grande penalidade por sancionar a favor dos encarnados, enquanto os restantes concordam com a decisão técnica, mas não com a disciplinar, entendendo ter ficado um cartão amarelo por exibir ao esquerdino, por simulação. No mais, há concordância na maioria dos julgamentos dos foras-de-jogo, excepção feita a um lance ocorrido ao minuto 18, quando uma arrancada irregular de Nuno Gomes quase deu golo.
1906
Luta & Resiste!