segunda-feira, 3 de setembro de 2007

3.Arbitragem no fio da espada...


Mais uma vez tentou-se criar pretenso caso de arbitragem, á volta do penalty assinalado a favor do SCPortugal, de modo a que com tal alarido colocar em causa o profissionalismo de Liedson tentando uma clara manobra de desacreditação do atacante em lances semelhantes.
Segundo as indicações da APAF :

Um jogador impede a progressão de um adversário através de contacto
físico. Que decisão deve o árbitro tomar?
O jogador infractor deve ser punido com um pontapé-livre directo ou um
pontapé de grande penalidade por agarrar um adversário
Livro das Leis de Jogo 2006 - Perguntas e Respostas pag.30; ponto 25

Continuando a análise e como o destino muitas vezes para além de ser curioso é muitas vezes tortuoso no jogo com o Belém aconteceu uma situação em tudo idêntica á ocorrida no jogo com o fcporto, o fcporto por sua vez beneficiou de um golo irregular, mas teve um golo mal anulado. O slbenfica teve apenas como benefício o "critério disciplinar" largo fruto talvez, de quando Paixão se apresentava na FCT onde frequentava o curso de engenharia de produção muitas vezes com a camisola do slbenfica vestida.


Inquestionável penálti e expulsão de Costinha
Os quatro juízes do Tribunal de O JOGO são unânimes em afirmar que Carlos Xistra decidiu bem ao assinalar penálti de Costinha sobre Liedson (5’1) e punir o guarda-redes do Belenenses com o cartão vermelho directo. De resto, os lances mais duvidosos não mereceram quaisquer reparos dos ex-árbitros: Gabriel Gómez atingiu João Moutinho, mas sem fazer falta – apesar de o capitão do Sporting se ter queixado –; Derlei estava mesmo em fora-de-jogo quando tocou a bola para a baliza; e, desta vez, não há dúvidas de que Silas não atrasou a bola para Costinha. No entanto, a lei da vantagem foi ignorada por Carlos Xistra, que não a aplicou como devia.


Dois erros muito graves
Não correu bem o trabalho da equipa de arbitragem chefiada por João Vilas Boas. Pelo menos é esta a opinião de três dos nossos quatro entendidos na matéria. Logo aos 3', o golo anulado ao FC Porto é mal anulado, entendem os três juízes de O JOGO, atendendo a que Bruno Alves, autor da assistência para Bosingwa, não está em posição irregular. E o mesmo Bruno Alves cruza, para lá da linha de fundo, no lance que resultaria no segundo golo do FC Porto, apontado por Lisandro. De resto, Jorge Coroado entende que Quaresma deveria ter sido expulso quando viu amarelo por entrada sobre Toñito, mas Soares Dias e Rosa Santos têm opiniões diferentes.


Critério largo no capítulo disciplinar
O tribunal de O JOGO fez uma avaliação positiva do trabalho da equipa de arbitragem chefiada por Bruno Paixão, com destaque para a grande penalidade cometida por Benaglio sobre Pereira. Os quatro antigos árbitros frisam que a falta é indiscutível, considerando ainda o cartão amarelo mostrado ao guarda-redes do Nacional como a punição indicada. Em relação a questões disciplinares, Jorge Coroado considera que Miguel Vítor devia ter sido expulso por uma entrada violenta, deixando ainda um aviso, tal como Rosa Santos, para o gesto antidesportivo de Katsouranis para Bruno Paixão.

1906
Luta & Resiste!