domingo, 19 de agosto de 2007

Arbitragem no fio da espada...


Por uma questão de higiene passamos a publicar os links da análise feita ás arbitragens de Sporting, benfica e porto pelo painel de árbitros do jornal o jogo.
Esta análise pode conter erros de apreciação ou mesmo de omissão (os mais frequentes, quando se quer condicionar uma opinião), mas como é feita por 4 árbitros e uma vez que a análise é pública, estamos em crer que não se vão querer expôr ao ridículo.
Segue então para memória futura...

Sporting 4 - Académica 1

Estreia com muitos erros graves

Elmano Santos sai com nota negativa do Estádio de Alvalade, tendo cometido vários erros graves. Logo aos sete minutos, os elementos do tribunal de O JOGO são unânimes em considerar que o juiz deixou passar em claro uma grande penalidade cometida por Berger sobre Liedson. Já no segundo tempo, Litos deveria ter visto cartão vermelho, num lance em que apenas António Rola não considera propositada a pisadela do defesa a Derlei. Por fim, o árbitro errou ainda duplamente ao minuto 72. Primeiro não considerou mão de Lito e depois deixou passar uma evidente falta de Polga sobre o avançado da Briosa.

Braga 1 - porto 2

Polémica na entrada da área

O Braga-FC Porto foi o grande jogo que as equipas prometiam - e só isso. Das decisões de João Ferreira sobra controvérsia apenas num lance em que Hélder Postiga caiu e pediu penálti, mas, os especialistas dividem-se quanto à natureza e à localização da falta reclamada. Ou seja, fica uma polemicazinha para animar a conversa de café, quando se esgotarem as descrições de todos os lances de Quaresma, a maior estrela da partida e, também por isso, a que mais faltas sofreu: aos 25 minutos, o árbitro preferiu avisar César Peixoto para não tentar derrubar o portista uma terceira vez, mas, à segunda, o cartão já se justificava.

Leixões 1 - benfica 1

Penalty sobre Assis por assinalar

Duas falhas comprometeram a exibição do árbitro Jorge Sousa e da equipa de arbitragem que liderou, sendo que a mais grave diz respeito a uma grande penalidade que não foi assinalada contra o Leixões por empurrão de Ezequias a Nuno Assis, junto à linha de fundo. O tribunal de O JOGO foi unânime em considerar a decisão do juiz portuense errada. O segundo erro grave ocorreu no momento de exibir o cartão amarelo a Nuno Assis por entrada dura sobre Roberto. O painel de antigos árbitros consultado considerou, na sua maioria, que ficou por exibir um cartão vermelho ao médio encarnado. No capítulo do fora-de-jogo o trabalho mereceu igualmente reparos.

1906

Luta & Resiste

1 comentário:

Pedro Morgado disse...

Esse post demonstra como o Jornal JOGO é parcial em favor dos grandes... Até parece que o João Ferreira não se enganou ao marcar o livre que deu o 1º golo ao POrto... Não há falta nenhuma...