quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Sempre a combater!


O SCP na modalidade de futebol sénior está neste momento em combate feroz e em várias frentes:

1.Crise de confiança
Quer no treinador quer nos jogadores, acabando por transbordar para os adeptos. O remédio para esta crise de confiança é apesar de a equipa não estar a jogar bem, começar a ganhar jogos.
A ganhar jogos mesmo que pontualmente com exibições menos conseguidas, a confiança começa a aumentar, e com o aumentar da confiança acaba por regressar o bom futebol.

2.Crise na arbitragem
Não é de hoje que o SCP é massacrado pelas arbitragens, não é de hoje que os seus dirigentes não conseguem impor respeito no sector. Em termos de limpeza e de ética no desporto, O SCP não recebe lições de ninguém, muito menos de quem tenta agitar as águas do Apito Dourado, mas tem pés de barro, pois foi apanhado igualmente nas escutas, tanto Vieira como o antigo presidente da Federação João Rodrigues a negociar favores para o SLBenfica.
O SCP não pretende criar nenhuma conjectura em que possa ser beneficiado, não pode é ser prejudicado e de forma constante e massacrante, ao passo que os nossos adversários directos aqui e além vão recolhendo benefícios que já lhes permitiu alguns pontos que a serem cumpridas as regras e o espírito da modalidade não teriam.
A própria estrutura da arbitragem também está a sofrer uma crise de confiança quer dos árbitros, quer dos adeptos em função do processo Apito Dourado.
Continuando a não existir vontade política de resolver a situação: SERÁ QUE É ADMISSÍVEL QUE O APITO DOURADO SEJA JULGADO POR ALGUÉM QUE EXERCE UM CARGO NA LIGA?

3.Deficiente estrutura organizativa
Que não permite gerir, não permite acompanhar, não permite tomar as melhores decisões.
Estamos reféns de nós próprios, enleados nas relações das empresas que constituem o grupo Sporting.
Não se chegando a conhecer a totalidade das participações do SCP em empresas que aparentemente nada tem a haver com o desporto ou com o grupo empresarial.
Até porque a argúcia e espírito de combate que lhes falta para defenderem o Clube a nível externo: principais rivais, imprensa, Liga e arbitragem; tem de sobra para sugarem o Clube até ao tutano (algumas muito originais) e ainda ter tempo para se entreterem nos seus próprios hobbies -como no caso barcos EXPO98

4.Péssimo planeamento da época desportiva
Contrariando todas as expectativas e após uma época em que com a "prata da casa" conseguimos disputar o campeonato até ao fim e vencer a taça de Portugal, foram adquiridos 10 jogadores estrangeiros, alguns com a mesma idade ou inferior dos nossos
miúdos (cai por terra o argumento da mais-valia de experiência), a maior parte deles medianos, não parecendo haver nenhum excepcional.A pergunta que apetece fazer: Porquê? Porquê adquirir o passe de 10 jogadores regulares ou maus, e não ir buscar 3 ou 4 que efectivamente façam a diferença?Será que é assim tão difícil? Ou dá para encher menos os bolsos?

5.Lutas internas pelo poder
Concretizada e mantida nos recados transmitidos pela imprensa especializada e não só.
Onde escribas são telecomandados em função dos vários grupos de interesses em Alvalade. Melhores exemplos Bernardo Ribeiro no jornal o jogo na defesa de Telles e Freitas, existindo da mesma forma no Record e na Bola "canetas" ao serviço de Salema Garção e Afra.

São muitos os inimigos e as situações adversas, para minorar a maior parte das situações, apenas nos resta uma alternativa: ganhar!

1906

Luta e Resiste

2 comentários:

LEÃO DA ESTRELA disse...

Mais do que os acertos e falhanços de Carlos Freitas na contratação de jogadores, mais do que as trapalhadas com a marcação dos jogos da pré-temporada, mais do que as rocambolescas trocas de relvado do Estádio de Alvalade, mais do que a "gaffe" do funcionário no aeroporto, interpelando um jogador do Benfica pensando estar a falar com um reforço do Sporting, e mais do que as opções tácticas do treinador Paulo Bento, o verdadeiro problema leonino é estrutural, decorrendo da falta de uma liderança forte e de uma estratégia clara para a gestão do futebol e do clube.
Um exemplo: o presidente do Sporting, ao festejar a vitória da Taça de Portugal, não pode dizer que quer uma equipa de futebol baseada nos jogadores da formação e, na semana seguinte, assistir ao desmantelamento dessa estratégia com a saída de sete jogadores portugueses (um dos quais guarda-redes da selecção nacional), a dispensa de alguns valores seguros da formação e a entrada de oito jogadores estrangeiros que estavam a passar maus bocados noutras paragens. O Sporting tem de ser um clube vocacionado para a formação e para a conquista de títulos e jamais poderá ser uma espécie de clínica de reabilitação.

Anónimo disse...

Venho por este meio convidar a sua pessoa a aderir ao forum do sporting.

www.forumsporting.com