segunda-feira, 5 de novembro de 2007

8.Arbitragem no fio da espada...


Mais uma jornada...e mais uma voltinha mais uma viagem nesta grande mentira que é o futebol Português!
Começa a ser demais as benesses escandalosas que são feitas aos principais rivais e o constante massacre que é feito ao SCP pela arbitragem nacional.
Desta vez e para não variar, mais uma vez um fiscal de linha assinalou uma falta dentro da área e mais uma vez foi desautorizado, transformando uma falta bem dentro dos limites da área...numa falta fora da área.
Mais uma vez Porto e Benfica ganharam pontos com ajudas da arbitragem, um golo fora de jogo e um livre mal assinalado respectivamente.
Não somos coitadinhos nem queixinhas, limitamos-nos a registar factos, embora alguma imprensa espezializada e generalista tente por vezes transformar todo este lixo numa simples e inusitada sucessão de situações independestes e fortuitas!
Até porque errare é o mano!

SCPortugal vs Naval
Livre directo fora da área provoca discórdia
Unânime em dar nota positiva a Elmano Santos em todos os outros lances, o painel de especialistas de O JOGO dividiu-se no comentário à decisão do árbitro madeirense ao minuto 37, após contacto entre Delfim e Liedson na área da Naval. Soares Dias e Rosa Santos entendem que o juiz - que recebeu a indicação de penálti do seu auxiliar - decidiu bem ao assinalar livre indirecto fora da área por jogo perigoso do camisola 14 da Naval, mas Jorge Coroado e António Rola entendem que o lance teria de ser punido com livre directo, que equivaleria a grande penalidade - ou livre indirecto, mas sempre executado dentro da área.


Paços Ferreira vs SLBenfica
Livre inexistente dá origem à vitória encarnada
O segundo golo do Benfica, da autoria de Katsouranis, foi antecedido de um livre inexistente. Na verdade, Rovérsio não cometeu qualquer infracção sobre Léo, pois, na opinião do painel de juízes do Tribunal de O JOGO, foi o defesa benfiquista quem se projectou sobre o adversário, iludindo o árbitro a assinalar falta do jogador pacense. De resto, Bruno Paixão realizou um trabalho meritório, num jogo sem outras situações de difícil julgamento, pecando apenas num fora-de-jogo inexistente de Cardozo, quando este se preparava para fugir em direcção à baliza do guarda-redes Peçanha.


FCPorto vs CFBelenenses
O painel de especialistas de arbitragem de O JOGO considera que o golo do FC Porto, da autoria de Postiga, foi obtido em posição irregular. Aqui apontam o dedo ao árbitro-assistente Paulo Carrilho, a quem também não poupam outros juízos errados em lances do mesmo género. Distracção ou desconcentração são as justificações que avançam para tentar perceber o erro num lance - o jogador portista recua para tentar sair do fora-de-jogo - considerado dos mais fáceis para os árbitros-assistentes. No lance em que Quaresma cai na área são unânimes no julgamento, afirmando não ter existido qualquer falta sobre o portista.

1906

Luta & Resiste!

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