sexta-feira, 20 de abril de 2007

O Jogador


Já que aqui estamos a recordar estórias antigas, recordo também aqui uma do nosso inefável Joaquim Oliveira.
A estoria passa-se nos fins de 80, inícios dos 90 nos escritórios no Rego, e ainda Joaquim não detinha o poder que tem actualmente. Oliveira estava ao telefone com Pimenta Machado, e do outro lado Pimenta contestava o nome do árbitro escolhido para apitar um jogo do Vitória, ao que Joaquim retorquiu “Então está bem esse, não! Diz então o nome do que tu queres, que a gente arranja”
A Olivedesportos ainda não era o Polvo que é hoje, mas o seu mentor já se movimentava tão á vontade nestes meios, e o sentimento de impunidade era tão grande que esta cena acabou por ter 2 testemunhas, que saíram dali a deixar de acreditar na sorte e azar no futebol português!